Quero celebrar a vida, a alegria e a paz de consciência. Encontrar um caminho menos hostil nesta fantástica viagem planetária, entendendo que as dores e alegrias de cada um não são por acaso. Tudo tem uma razão de ser, embora não procuramos entender bem os sinais que nos chegam a cada instante. Muitos só acreditam no que vêem. Não há efeito sem causa.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Os deuses astronautas ou mortos vivos continuam entre nós
Pois é! Eram mesmo deuses
astronautas aqueles que povoaram a mente das civilizações antigas, que deixaram
marcas por todo o globo e um vazio no entendimento de muita gente? E será que estes
extraterrestres ainda continuam a nos visitar, interferindo no nosso dia-a-dia,
na natureza? Os mortos estão vivos?
Perguntas que, com certeza,
devem ter atormentado o escritor suíço Erich von Daniken e o professor francês
Hippolyte Léon Denizard Rivail (Alan Kardec) nos seus
estudos, mas que não me deixam dúvidas da presença deles na minha vida, pois
convivo com eles.
Recebi, esta semana, mais
uma prova desta influência energética exercida por eles na melhoria ou não da
nossa vida e do muito que esses amigos ocultos podem fazer por nós,
ajudando-nos a cumprir os compromissos reencarnatórios que assumimos no plano
espiritual.
Acometido de uma dor intensa
nas costas e no cotovelo esquerdo, viajava em pensamentos, buscando uma
explicação aceitável. Ah, foi a extravagância do fim de semana, o excesso de
comida ou aquela taça de vinho a mais que bebi. Quem sabe, o descontrole
emocional, no choque de cultura com aquela gente estranha?
Mas é fácil, antevi. Tomo um chá de
alguma folha e vai passar. Passou o domingo, a segunda, a terça, nada. E esta
dor que não saía do cotovelo? Há tempos me incomodava, talvez como resultado de
excesso físico ou uma L.E.R. (Lesões por Esforço Repetitivo) pelo computador.
Com uma consulta, uns
exames, quem sabe, tudo se
acalma, arrisquei.
Na quinta-feira, porém, parei com as
caminhadas. E confiando naquela de médico, bobo e louco todo mundo tem um
pouco, insistia em
resolver sozinho o problema. Cheguei até a brincar com os colegas de trabalho
espiritual no GAME*:
- Acho que peguei uma energia, um
encosto, sei lá, neste fim de semana . - Consulte o Doutor Alonzo, me sugeriram.
Com sua costumeira simpatia, mas
enérgico nas suas análises e corrigendas, o médico espiritual diagnosticou:
- Você está com uma inflamação no baço, como conseqüência de algum medicamento
tomado para problemas de rinite e desobstrução nasal. Paciência que isto
passa.
Verdade! Tinha mesmo extrapolado na
dose dos comprimidos para rinite, receitado pelo médico material que atende
conjuntamente na sala. E ele confirmou o diagnóstico e a recomendação da
entidade.
Tudo isso gastou menos de um minuto.
Se eu fosse mesmo apelar para uma consulta médica habitual, quanto tempo
gastaria para ouvir isso? E quanto teria que desembolsar para os exames?
Mas e a dor do cotovelo? Ah, esta o
especialista da medicina humana não pode diagnosticar. Doutor Alonzo pegou
sua tesoura sem ponta, escorreu um líquido branco pelo meu braço (um bálsamo),
fez uns riscos longitudinais e, após, explicou: - É uma energia, uma vibração
prejudicial que você pegou. Cuide-se!
Em menos de um minuto, também, já fiquei
sabendo que o descontrole mental que me acometeu durante a festa do fim de
semana piorou o estado do braço que já devia estar fragilizado. Foi só ouvir o
psiu e a dor sumiu.
Logo em seguida, uma senhora de uns 50
anos se arrastava nas pernas, adentrando a salinha para receber tratamento. De
tesoura em punho, o médico espiritual, em diálogo com companheiros médicos
invisíveis para nós, fez uma cirurgia de poucos minutos na paciente,
esclarecendo que o mal era atribuído ao Diabetes.
- Pode levantar e andar. Pode até
dançar forró. Volte aqui na próxima semana para tirar os pontos. Recomendou à
senhora que saiu sorridente e agradecida com o alívio.
Eu presenciei tudo isso. Por aí, dá
para imaginar, há cerca de 150 anos atrás, como estavam as cabeças dos escritores
e pesquisadores que não entendiam como podiam aparecer, à sua frente, escritos
estranhos feitos por ninguém, objetos que se moviam e coisas parecidas. É
verdade. Fenômenos simples até para as crianças de hoje que vêem e conversam
com eles, mas que incomodaram a gente grande e famosa de ontem.
Os deuses astronautas do passado ou
mortos vivos não passam de nossos irmãos espíritos que estão aí, aqui e ali,
volitando pelo espaço, de planeta a planeta, interferindo no nosso dia-a-dia,
cumprindo ordens divinas, de acordo com a vontade de Deus. Talvez você tenha uma história como esta
para contar. Eu, muito além de acreditar, sei e comprovo e agradeço a
Providência Divina que me permite sentir a sua presença. A evolução é para
todos nós. Abra sua mente!
(R. Estevam / Saiba Viver
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*GAME – Grupo de
Atendimento Médico-Espiritual: 1ª Av. Sul - QN 312 – Conj. 4 Lote 2 - Sobreloja
1- Samambaia/DF)
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Quem manda na minha vida sou eu,
ensina Aristóteles
ensina Aristóteles
- Ninguém é dono da sua
felicidade. Por isso, não entregue sua alegria, sua paz e sua vida nas mãos de
ninguém, absolutamente ninguém.
- Critique menos, trabalhe
mais e não esqueça de agradecer.
- A grandeza não está em
receber honras, mas em
merecê-las.
- Se você anda repetindo
muito eu preciso tanto de você ou você é a razão da minha vida, cuide-se.
- O homem sábio não busca o
prazer, mas a libertação das preocupações e sofrimentos. Ser feliz é ser
autossuficiente.
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